terça-feira, 12 de agosto de 2008

Será mesmo possível?


Na teoria, não há impecílios, barreiras ou se quer dificuldades. Assim pensam aqueles que insistem na inclusão.
Seria bom, concerteza!!!
Mas será que é fácil colocar criançãs "especiais" para fazer parte de uma escola fundamental construída apenas por alunos "não especiais"?
Como em tudo sempre há pontos positivos e negativos. Como nesta interação. A lguns positivos seriam, se socializar com outras crianças e poder conhecer um mundo nem tão limitado como o seu.
E já os negativos que podem ser notados são:ter muita dificuldade em acompanhar o ritimo ou atrazar a turma, sofrer com a indiferença (preconceito)de alguns colegas da classe.
Vejamos também o lado do professor que ao aceitar uma criança deficiênte em em uma escola para todos, querendo ou não em algum momento estará agindo do modo excludente.E assim será exclusão da da inclusão, isso será uma farsa da inclusão.
Por isso, "é importante assumirmos o preconceito, a nossa dificuldade, o nosso medo, a nossa impotência, porque só assim vamos poder, pouco a pouco, assumir de fato, uma formação que promova a educação inclusiv."(Macedo,Lino de. puc-SP,V13P.29-51,2001)
Issose torna ainda mais complicado quando a estrutura de uma escola é constituída pelas semelhanças, o que presenciamos nas escolas atuais.
Não é uma tarefa fácil defender uma cultura das diferanças como uma forma mis apropriada para uma escola que se quer é para todas as crinças .
Essa situação é difícilde por em prática.
E se a instituição (escolar) continuar com essa visão preconceituosa e errada, tudo vai ficar pior.
Então, devemos mudar a base das escolas que visam a igualdade e ignoram os diferenças.
Mas, é importante que compreendam as diferenças entre o que ala é e aquilo que queremos que ala se torne.
Para quem saber, poder pensarmos um pouco mais em uma escola para todos .
E você o que acha disso?Será ,esmo benéfico a todos essa união ,entre crianças especiais e não especiais dentro de uma mesma sala de aula?