segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Avaliação escolar.




A avaliação é realizada com grande freqüência visando à reprodução do conteúdo transmitido em sala de aula. Avaliar-se a quantidade e o numero de informações que se consegue reproduzir.
Turney(1998)afirma que a forma mais produtiva da avaliação consiste na observação direta das atividades diárias dentro da sala de aula, quando os alunos ouvem, tomam a palavra, analisam o trabalho de outros, desenvolvem um projeto ou uma unidade temática, consultam a biblioteca, participam de oficinas de escrita criativa ou estabelecem múltiplas interações sociais
E não apenas ser avaliado na hora da prova, hora que ele pode se sair bem e tirar uma nota ruim. Então, deixando de ser valorizado por apenas esse ato e esquecendo todo o seu excelente desempenho no bimestre. A observação direta destas instâncias proporciona mais informação real sobre o nível ou padrões de desenvolvimento das diversas competências dos alunos do que a aplicação de provas objetivas, por mais qualidade que elas tenham.
Assim, a avaliação tradicional não constitui uma instância de oportunizarem para o avaliador nem para o avaliado, dado que as respostas do aluno não são analisadas tendo em vista a construção de suas aprendizagens, já que a avaliação se expressa preferentemente em notas que não proporcionam informações sobre seus pontos fortes como já mencionado.

Cnsciência fonológica.

Consciência fonológicaé a consciência sobre a estrutura sonora das palavras. E de que a língua falada pode ser sedimentada em unidades distintas, ou, seja, a fase pode ser sedimentada em palavras, as palavras em sílabas e as sílabas em fonemas. Permite perceber ou identificar os sons presentes nas diferentes palavras, podendo transformá-los em letras e vice-versa. Para tanto, a criança deve o alfabeto, estabelecendo as correspondências apropriadas entre leras e sons. Além disso, ela deve compreender que diferentes palavras, com diferentes significados, podem ser formados pelos mesmos sons, o que implica uma habilidade para comparar vocabulários, identificando semelhanças sonoras entre eles.

Crianças na pré - escola (prevenção), na alfabetização e com dificuldades de leitura e escrita(por exemplo, a dislexia) podem ser estimuladas.
Pesquisas atuais apontam um déficit em uma habilidade denominada “consciência fonológica”, isto é, a capacidade para compreender e analisar os sons que compõem as palavras, como uma das principais limitações envolvidas na dislexia. No caso da leitura da palavra “bola”, por exemplo, de modo que específico para formar a palavra completa: B/O/L/A = ” bola ” .
Essa é uma habilidade fundamental para o domínio da leitura e da escrita, que são pouco desenvolvidos nas crianças disléxicas.
Atividades de consciência fonológica devem ser realizados com o objetivo preventivo,a fim de minimizar as possíveis dificuldades futuras e presentes na aquisição da leitura e escrita.
Deve ser desenvolver a consciência fonológica, através da estimulação auditiv
a e a estimulação das habilidades da consciência fonológica. Que são: ritmos, aliterações, consciência de palavras, de sílabas e fonêmica. Alguns exemplos de atividades da estimulação auditiva seria: escondendo o despertador, identificando instrumentos musicais, som longo e som curto, som forte e fraco e pareamento sonoro E de atividades estimulando rimas e aliteração. Pode ser indicado uma tarefa no qual a criança vai estimular a rima, sublinhando a palavra que não combina. Por exemplo: CÉU – VIU , FÉ – NO – PÓ, entre outras.

Opapel político do professor




Obviamente, que ao falarmos da escola, a percebemos como instituição social que tem como principais elementos os educadores e os educandos.
É bom, então, não nos esquecermos de que, como qualquer instituição social, a escola é responsável pela produção de uma cultura institucional que influencia a conduta humana, determinando os papéis de seus integrantes
Educar é uma ação política. Muita gente não percebe a dimensão política do trabalho pedagógico. O professor deve ter consciência de que é um importante instrumento de transformação social. A tarefa da escola é promover a cidadania. A sala de aula deve ser um espaço de debate de idéias, um ambiente em que se forme e se desperte a consciência crítico-reflexiva dos alunos que se tornarão os cidadãos de hoje e do amanhã, aptos a participarem da vida social, política, econômica e cultural do país.
“.A ESCOLA É capaz, inclusive, de acionar mecanismos de controle social para que seus valores sejam interiorizados por seus integrantes de forma a se tornarem subjetivamente reais para eles. Este processo natural da ordem institucional fortalece a sua legitimação” (Berger & Luckman, 1990).
Hoje, mais do que nunca, a escola brasileira vem sendo alvo de severas críticas. As políticas educacionais não conseguiram democratizar o ensino. Há insuficiência de recursos materiais e humanos, seletividade nos procedimentos pedagógicos, inadequação curricular, pauperização dos conteúdos e descontextualização do ato pedagógico.
É preciso, no entanto, definir bem o papel político do professor em sala de aula. Há uma diferença a ser observada entre “politizar” e “partidarizar”. O debate da política não é assumir um viés partidário ou ideológico. A política a ser exercitada é no sentido amplo de cuidar da vida coletiva e da sociedade, levar o aluno à prática da reflexão, da análise, da crítica. Usar sua condição de docente para conduzir a um debate onde cada um possa formar sua opinião, seu juízo de valor, sua visão própria do mundo em que vivemos.
O professor, como elemento integrante de uma instituição social – a escola – participa desta relação e se vê, face à sua profissão, frente a frente com o OUTRO, o aluno, com o qual deverá estabelecer, ao mesmo tempo, os dois tipos de relação: a dialógica e a dialética.
A primeira, buscando desenvolver no aluno o valor e a dignidade do ser humano, a segunda, procurando dotá-lo de uma consciência crítica para que se torne o sujeito de sua história.
Analisar ou problematizar momentos políticos é responsabilidade do educador, apresentando de forma isenta as tendências e os interesses que estão em jogo A sua condição de formador de opinião, principalmente quando seus alunos estão ainda em fase de formação de sua consciência política, não o autoriza a influenciar intencionalmente alguém a tomar decisões conforme a sua orientação. Nesse sentido os professores devem desempenhar sua função social e não assumirem uma postura neutra quanto às injustiças sociais, políticas, culturais e econômicas que se manifestam dentro e fora da escola.
Comportamento idêntico se espera quando do estudo de fatos históricos polêmicos. O professor deve apresentar as diversas versões de visão do acontecimento, deixando a critério dos alunos, através de pesquisas a serem estimuladas sobre o assunto, tirarem as suas próprias conclusões. Quando é dos professores a responsabilidade de colaborar na construção da personalidade dos filhos, os pais esperam que eles tenham o perfeito entendimento de sua nobre missão, exercendo o seu papel com ética, absolutamente comprometido com a sua função de formar cidadãos críticos e atuantes na nossa sociedade. Querem que seus filhos sejam estimulados a “pensar” e não que os professores pensem por eles.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Será mesmo possível?


Na teoria, não há impecílios, barreiras ou se quer dificuldades. Assim pensam aqueles que insistem na inclusão.
Seria bom, concerteza!!!
Mas será que é fácil colocar criançãs "especiais" para fazer parte de uma escola fundamental construída apenas por alunos "não especiais"?
Como em tudo sempre há pontos positivos e negativos. Como nesta interação. A lguns positivos seriam, se socializar com outras crianças e poder conhecer um mundo nem tão limitado como o seu.
E já os negativos que podem ser notados são:ter muita dificuldade em acompanhar o ritimo ou atrazar a turma, sofrer com a indiferença (preconceito)de alguns colegas da classe.
Vejamos também o lado do professor que ao aceitar uma criança deficiênte em em uma escola para todos, querendo ou não em algum momento estará agindo do modo excludente.E assim será exclusão da da inclusão, isso será uma farsa da inclusão.
Por isso, "é importante assumirmos o preconceito, a nossa dificuldade, o nosso medo, a nossa impotência, porque só assim vamos poder, pouco a pouco, assumir de fato, uma formação que promova a educação inclusiv."(Macedo,Lino de. puc-SP,V13P.29-51,2001)
Issose torna ainda mais complicado quando a estrutura de uma escola é constituída pelas semelhanças, o que presenciamos nas escolas atuais.
Não é uma tarefa fácil defender uma cultura das diferanças como uma forma mis apropriada para uma escola que se quer é para todas as crinças .
Essa situação é difícilde por em prática.
E se a instituição (escolar) continuar com essa visão preconceituosa e errada, tudo vai ficar pior.
Então, devemos mudar a base das escolas que visam a igualdade e ignoram os diferenças.
Mas, é importante que compreendam as diferenças entre o que ala é e aquilo que queremos que ala se torne.
Para quem saber, poder pensarmos um pouco mais em uma escola para todos .
E você o que acha disso?Será ,esmo benéfico a todos essa união ,entre crianças especiais e não especiais dentro de uma mesma sala de aula?

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Páscoa















A festa da páscoa, no seguimento da educação infantil, foi vivênciada atraves de varias descobretas, aprendizagens e muita diversão.
As professoras, explicaram o porquêdesta festa ser a mais impotantes para os cristãos pois e nesta dia que a resurreição de jesus, que foi morto, mas venceu a morte.E,com sua resurreição ,trouxe a promessa de um futuro cheio de alegrias e felicidade para aqueles que tem fé.
O conceito de páscoa foi repassado na forma de conto e dramatização no qual todos se mostraram interessados e participativos.
Foi lembrado também, que as pessoas se reunem para festejar a data com cerimonias,orações, cantos e trocam prasentes principalmente ovos coloridos , que são considaderos simbulos de uma vida nova.
Assim como:
*O coelho-símbulo de renovação da vida por ser um dos primeiros animais a sair da toca após o inverno.
*vela ou círio pascal-respeitar a luz de cristo, presente no mundo.
*cruz-lembra que jesus venceu a morte e passou a viver em seu reino de justiça,e de paz do qual toda a humanidade é convidada a participar.
Vale lembrar também, que teve um grande momento de solidariedade ,assim como jesus nos ensinou no qual toda criança trouxe um ovo de chocolate para presentear crianças carentes.Que receberam com muita felicidade e alegria.
Pois talves seria esta o único presente que receberiam nesta dia .
Enfim ,as crianças participaram lindos vestidos de coelinhos, pularam cantaram e se divertiram. Também,depois de tanta sabedoria e fraternidade seria impossivel que nossa festa não fosse um sucesso !!!

Mês da Mães






Mãe é um apalavra que tem significado muito especial no coração das crianças e tudo que é feito pençando nelas é feito com carinho.No mês de maio as atividades das crianças tem um tema muto importânte para todos alem de ser mês das mãe é também dedicado a mãe das mães,Maria Auxiliadora.
A letra mais trabalhada neste mâs pelo pre-maternal, matermal e primairo periodo e a letra M nem precisamos dizer o porque , não é ?
Maria, mãe ,Auxiliadora são palavras que rechearam os cadernos ,as pastas de atividades e as folinhas das crianças.
Este mês também música foi o que nãoi faltou na sala, ensaiando para a novena e para a grande festa de Maria .
Atividades de seriação e clacificação ganharam um toque bem feminino no mês de Maria e coraçãozinho para todo lado .

Dengue




Dengue,dengue,dengue
Tô. Fora;tôfora
Dengue;dengue,dengue

VÁ embora;vÁ embora
Xõ mosquito, xo água parada
Eu quero dizer que você nÃo É de nada
Passa o repelente pra ficar contente
Assim o mosquito fica bem longe da gente

Esta música foi composta pelos pais e uma criança do 1º período. Isso mostra a perfeita
interaçÃo da escola com a família. Através da soma da diversão mais conhecimento. Muito foi aprendido e assimilado por essas crianças. Que cantando em pequenas estrofes,passavam uma mensagem e tanta!
E não para por aí! As crianças; aprenderam através de hitÓrias e tarefas, as faces do mosquito; como previnÍ-lo;como se dá sua reprodução, entre outras curiosidades.
No projeto xÕ mosquito! Dengue, tÕfora! O eixo norteador É o geral. A dengue É um assunto muito pequeno. Por isso as professoras pegaram uma pesquisa e estudaram tudo. Porque o fio condutor seria
Muito curto para estudar em um semestre.
Mas já os questionamentos, foram:
- o que fazemos para evitar a dengue?
-qual o nome do mosquito da dengue?
Como o mosquito da dengue se reproduz?
-quais os sintomas dessa doença?
O roteiro de estudos, foi super dinâmico e criativo no qual as crianças aprenderam de diferentes maneiras.
Como receber a visita de funcionários do centro
De contole de zoonoses(ccz);poder fazer entrevistas com biólogos e ouvir hitÓrias comc o sesinho e bicudo:mosquito guloso.
Acritamos que o intuito de conscientizar
Estes pequeninos e suas famílias sobre os perigos da doença e os cuidados que devemos
Ter para que ela não se alastre, surtiu efeito,pois estão todos com o tema na “ponta da línga”e repassando os conhecimentos
Adquiridos.